ALF-Antonio Luiz Feitosa

ALF-Antonio Luiz Feitosa
ALF - Antonio Luiz Feitosa. Sempre gostou de desenhar. Criador nato, nascido na fazenda, onde a matéria prima era abundante para confecção de suas peças...Juntamente com seus irmãos foram alfabetizados na fazenda, pela mamãe. Lá tinha alguns livros didáticos, cartilhas com vários desenhos, que se tornou fonte de estudo. Aquilo sempre lhe fascinou. Sempre adorou observar a técnica dos artistas, os traços da criação, as cores e efeitos de luz e sombra...Observar os desenhos, as criações eram como um vício. Numa determinada época já no seu trabalho, sempre fazia desenhos e os colegas iam colando numa grande divisória que ficou lá por bastante tempo e se tornou um grande mural com desenhos a lápis (preto e branco) tornou o ponto mais visitado pelo público. Lá ele pôde perceber o encanto das pessoas, o fascínio pelos trabalhos expostos...As crianças ficavam deslumbradas e geralmente procuravam conversar com o criador dos trabalhos. Para ele foram momentos gratificantes. Por outro lado os meios para divulgar esse trabalho na época eram mais difíceis. Hoje procura buscar muito desses trabalhos perdidos, e expor aqui nos Blogs. Concluindo, esse é um pouquinho de ALF, e espero que todos apreciem o que ele deu conta de catalogar aqui no BLOG. Taguatinga/DF, 22 de abril de 2010. (Redator)

BLOGS DO ALF

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No Futuro

Mensagem de Emmanuel

Esta mensagem chama-se "No Futuro". Por muito bela, levou-nos às lágrimas quando da primeira leitura. Num misto de encantamento e júbilo, percebemos ali a nossa própria destinação, apesar dos conflitos terrenos intermináveis, a guerras já nada silenciosas do orgulho, da intolerância e do sectarismo. Num mundo onde o valor máximo da vida pode ser depositado em bancos, onde a carne substituiu o espírito, onde a honestidade é desmoralizada impiedosamente, onde os valores morais já não contam e onde lágrimas vertem em abundância de quase todos os corações, mesmo os considerados felizes, é profundamente confortador saber que, um dia, no futuro, tudo isso será passado porque, como diz Emmanuel, "O Cordeiro de Deus terá transformado o coração de cada homem em tabernáculo de luz eterna, em que o seu Reino Divino resplandecerá para sempre...” ·

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Max Ernst


Max Ernest (2 de abril de 1891, Brühl, Alemanha1 de abril de 1976, Paris) foi um pintor alemão. Também praticou a poesia entre os surrealistas, movimento do qual fez parte.

Depois de ser um soldado alemão na Primeira Guerra Mundial, Max Ernst, o garoto que aprendera a pintar copiando paisagens de Van Gogh, passou por uma breve fase cubista após a guerra. No ano seguinte, 1919, fundou o grupo Dada em sua terra natal (Colônia) e se propôs a destruir todos os valores estéticos de então. Foi uma tentativa de ruptura, uma reação contra uma sociedade falida e destruída moralmente pela Primeira Guerra Mundial.

Em 1922, emigrou para a França, onde conheceu André Breton e ingressou no movimento surrealista. Publicou livros de poesia ilustrados e, em 1929, fez a colagem "A Mulher de 100 Cabeças", um dos ícones do surrealismo. Em 1930, interpretou um papel no filme de Luis Buñuel, "A Idade do Ouro".

O Surrealismo levou às últimas conseqüências o que seus criadores entendiam como "renovação da arte a partir da recusa à lógica e à moral da burguesia". Assim como o Dadaísmo, jogou fora tudo o que até então era esteticamente aceitável. Ao lado de Louis Aragon, Salvador Dali e Man Ray, Ernst criou peças que até hoje chocam o público.











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