ALF-Antonio Luiz Feitosa

ALF-Antonio Luiz Feitosa
ALF - Antonio Luiz Feitosa. Sempre gostou de desenhar. Criador nato, nascido na fazenda, onde a matéria prima era abundante para confecção de suas peças...Juntamente com seus irmãos foram alfabetizados na fazenda, pela mamãe. Lá tinha alguns livros didáticos, cartilhas com vários desenhos, que se tornou fonte de estudo. Aquilo sempre lhe fascinou. Sempre adorou observar a técnica dos artistas, os traços da criação, as cores e efeitos de luz e sombra...Observar os desenhos, as criações eram como um vício. Numa determinada época já no seu trabalho, sempre fazia desenhos e os colegas iam colando numa grande divisória que ficou lá por bastante tempo e se tornou um grande mural com desenhos a lápis (preto e branco) tornou o ponto mais visitado pelo público. Lá ele pôde perceber o encanto das pessoas, o fascínio pelos trabalhos expostos...As crianças ficavam deslumbradas e geralmente procuravam conversar com o criador dos trabalhos. Para ele foram momentos gratificantes. Por outro lado os meios para divulgar esse trabalho na época eram mais difíceis. Hoje procura buscar muito desses trabalhos perdidos, e expor aqui nos Blogs. Concluindo, esse é um pouquinho de ALF, e espero que todos apreciem o que ele deu conta de catalogar aqui no BLOG. Taguatinga/DF, 22 de abril de 2010. (Redator)

BLOGS DO ALF

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No Futuro

Mensagem de Emmanuel

Esta mensagem chama-se "No Futuro". Por muito bela, levou-nos às lágrimas quando da primeira leitura. Num misto de encantamento e júbilo, percebemos ali a nossa própria destinação, apesar dos conflitos terrenos intermináveis, a guerras já nada silenciosas do orgulho, da intolerância e do sectarismo. Num mundo onde o valor máximo da vida pode ser depositado em bancos, onde a carne substituiu o espírito, onde a honestidade é desmoralizada impiedosamente, onde os valores morais já não contam e onde lágrimas vertem em abundância de quase todos os corações, mesmo os considerados felizes, é profundamente confortador saber que, um dia, no futuro, tudo isso será passado porque, como diz Emmanuel, "O Cordeiro de Deus terá transformado o coração de cada homem em tabernáculo de luz eterna, em que o seu Reino Divino resplandecerá para sempre...” ·

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ron Mueck -ESCULTOR Australiano

Australiano, nascido em Melbourne em 1958, Ron Mueck (pronuncia-se MUIQUE) cresceu vendo os pais construírem brinquedos. Da infância à adolescência desenvolveu habilidade manual e criativa. Passou a criar bonecos em tamanhos vários para publicidade. Além dos bonecos sempre que havia necessidade de se ter uma réplica de um objeto em escala menor ou maior, Mueck era requisitado. Os que o procuravam sabiam que as réplicas criadas por ele eram perfeitas. As figuras não deviam nada aos hiper-realistas norte-americanos Duane Hanson e John de Andréa.Em 1996, a sogra, a artista anglo- portuguesa Paula Rêgo, radicada em Londres desde os anos 50, pediu-lhe que esculpisse para ela um Pinóquio. Serviria de modelo para uma pintura das que apresentaria na Hayward Gallery, na exposição denominada Spellbound. Foi Pinóquio quem abriu o caminho da fama e da fortuna para Mueck. Charles Saatchi, o superpoderoso empresário, publicitário e colecionador, ao ver Pinóquio no atelier de Paula Rêgo encomendou quatro outras esculturas para a exposição Sensation: Young British Artist from the Saatchi Collection a ser apresentada na Royal Academy of Arts em Londres em Dezembro de 1997.Mueck, ao contrário dos gregos e romanos, foge dos padrões estéticos por eles criados. Não respeita e ignora as proporções que tanto uns como outros cultivavam. As sete cabeças e meia, o padrão ideal, para ele não significam nada. Reduzir, ampliar e são os verbos que conjuga ao esculpir. As suas esculturas hiper-realistas em fibra de vidro, silicone, rezina acrílica, poliéster, onde quer que fossem expostas chamavam e chamam a atenção pelo realismo, pela verossimilhança e pelas dimensões. Enormes! Ou de reduzidas proporções.A capacidade de Mueck de transformar as mais simples acções do dia-a-dia em instigantes obras de arte revela-nos uma nova postura em relação ao ver e ao fazer arte. A utilização de materiais mais dúcteis e leves faz parte dessa visão em que a escala é fundamental.



























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